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Napo, Dona Margarida, e as Flores.

Napo e sua Professora.

        "É que plausível eu ja sou, professora. Queria ser impossível. Quem é impossível pode ser muito mais coisas do que quem é só plausível.                                                                                     

     A senhora, por exemplo, é como todo mundo, plausível. Cabelo plausível, vestido plausível, sapato plausível, batom plausível, régua plausível, giz plausível. E a senhora me desculpe, já que perguntou...                                                                                                     Só fala coisas plausíveis! Se fosse impossível, ia ser mais divertida. A dona da cantina é mais impossível que a senhora. Ela faz bolinho de fubá. A senhora fica repetindo o que está nos livros. Que plausível que é, não? Pode ter uma coisa mais plausível que cantar o Hino Nacional toda manhã? Na prova só caem coisas plausíveis. O seu avental branco é tão plausível, professora! E a prova? Se eu acertar tudo tiro 10 e se errar tudo tiro 0. Nossa, que vida mais plausível a sua! Deus fez o mundo impossível, mas fez a gente muito plausível."



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Uma bela manhã de processo da criação da peça "Napo - um menino que não existe".

20/02/2017


     Enquanto Edgar Assumpção(Ator) e Leo Campos(Ator)testam uma nova proposta de cena na escada, Edson Bueno(Dramaturgo) apresenta para Letícia Guimarães(Diretora) e Karla Izidro(Sonoplasta) um novo texto com uma proposta musical "Um monte de Rinoceronte". 
    Ana Sercunvius(Atriz) e Thaysa Petry(Atriz) acabam descobrindo um "Rinoceronte"(o animal preferido de Napo) com uma bola amarela, um lençol azul, uma banana de cera, e um chapéu velho de bruxa...
-Fernando Bento



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